27 Apr 2019 13:02
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<h1>Polarização Alimenta Rejeição Aos Dados</h1>
<p>Visualize seu Facebook pelo smartphone nesta hora e repare: 'Desemprego Produtivo': Como Utilizar O Tempo Livre Para Ampliar Suas Oportunidadess De Trabalhar - Carreiras amigos estão realmente utilizando a atividade “Stories” (ou “Minha História”), que aparece no topo do aplicativo? Você irá ver que poucos aderiram ao “Stories”. ] sumir, ninguém vai perceber”, afirma Felipe Wasserman, professor de marketing digital da ESPM (Faculdade Superior de Propaganda e Marketing) e CEO da startup PetiteBox. Lançada nas versões do app Facebook pra iOS e Android no final de março desse ano, o “Stories” permite publicar videos curtos, de até 10s, pra que fiquem no ar temporariamente, somente por 24h. Depois disso, esses vídeos somem.</p>
<p>Essa atividade havia sido lançada alguns meses antes em outras mídias sociais de propriedade do Facebook, como o Instagram e o WhatsApp. Por conta disso, vários usuários acusaram a equipe de Mark Zuckerberg de roubar ideias do Snapchat, primeira rede social verdadeiramente a gerar essa atividade. Do mesmo jeito o Facebook, o WhatsApp recebeu atividade similar outras semanas antes e também teve recepção amarga.</p>
<p>Agora em ligação ao Instagram, não se podes narrar o mesmo. Legenda No Instagram: Aprenda A Formatar Seja No Android Ou IOS rede social de fotos, o “Stories” pode ser considerado um sucesso. Ao pesquisar o posicionamento de usuários e influenciadores digitais, a agência especializada em marketing digital Mediakix concluiu que as pessoas ficam dois vezes mais tempo utilizando o “Stories” do Instagram que do próprio Snapchat. No entanto, se a função fora do Snapchat deu tão correto no Instagram, por que o “Stories” não pegou no Facebook? O Vix falou com especialistas em redes sociais para perceber o porquê. “Stories”: por que deu incorreto?</p>
<p>Cada mídia Dez Erros Cometidos Nas Mídias sociais Que Podem Demolir O Teu Negócio uma atividade destemida diferente. Isto significa que a mesma ferramenta no Facebook será encarada de forma diferente no Instagram, como por exemplo. Esse detalhe, por si só, justifica por que um jeito funciona bem em uma mídia social, e na outra não. É o que argumenta o professor Eric Messa, professor e coordenador do núcleo de inovação e mídia digital da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado). “No Instagram, o “Stories” é mostrado pra exibir o cotidiano das pessoas, os bastidores do dia-a-dia.</p>
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<li>Deixe clara a política de privacidade</li>
<li>Date: Dividir Ingressos Com O "Time B"? de novembro de 2013</li>
<li>Followers Insight</li>
<li>Leads geradas por referência de tráfego</li>
<li>Treinamento em recursos informacionais</li>
<li>Marcar uma pessoa na legenda</li>
<li>Enviar cupons de descontos</li>
<li>Vital que a página possua no mínimo uma(1) publicação</li>

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<p>É isto que os usuários querem acompanhar quando seguem alguma celebridade, por exemplo”, explica Messa. “Já o Facebook serve como vitrine social mais bem formatada, sem esse ar de imediatismo e de bastidores”. Ele conta que, após a popularidade do Snapchat, as pessoas passaram a utilizar mais o Instagram pra visualizar perfis de celebridades do que enxergar as imagens dos amigos.</p>
<p>“A princípio, o Instagram era usado com finalidade de trocar assunto entre tua rede particular de amigos. Hoje ele tem sido utilizado com o objetivo de acompanhar influenciadores digitais”, diz Messa. “Aí o formato “Stories” dá certo para evidenciar esses bastidores, contudo não como vitrine social, visto que se um usuário comete um erro, como por exemplo, não tem como editar”.</p>
<p>“O que muda é que, no Facebook, você se comunica só com os seus amigos”, explica Felipe Wasserman. “Ele não atinge pessoas desconhecidas, ainda mais por conta do algoritmo dele. Neste instante tal no Instagram quanto no Snapchat, cada um pode te escoltar, e você não necessariamente necessita seguir de volta. Existe ali mais um viés de ídolo e de amor ao ser do que existe no Facebook, e isto faz com que as interações sejam diferentes”. O respectivo Messenger, aplicativo de bate-papo do Facebook, também construiu uma versão do “Stories” que também não deu muito direito.</p>